terça-feira, 8 de setembro de 2009

Semana 6

Na segunda acordei 8:30 e segui para a aula de Introdução a Fisiologia. Depois voltei para casa que ainda estava (na casa de Gabi), arrumei algumas coisas para a mudança, fiquei conversando com Victor, Norma e Lalo e depois fui para a aula de Inteligência Artificial. Na aula de IA descobri que terei minha primeira prova na UNAM na próxima segunda e que também tenho que fazer um trabalho (em grupo) sobre resolução de problemas através de satisfação de restrições. Depois voltei para casa de Gabi, fiquei conversando com Carlos e Julian (novo morador da casa, aproveitei para assustar ele em relação á Gabi), depois terminei de fazer a mudança. Á noite fui jantar Tamales com Lalo, Ariana, Carlos e Julian, depois voltei para a nova casa e dormi.
Terça feira acordei 8 horas da manhã para ir á imigração registrar o visto, aproveitando que as meninas ainda não estavam no ponto de encontro, fui tirar as cópias e imprimir os documentos que me faltavam. Depois de provarem que elas eram elas demorando meia hora para chegarem, fomos a Imigração. Tomamos um metro cheio, descemos na estação Centro Médico, tomamos outro metro cheio na linha Café, fomos até Tacubaia e tomamos a linha laranja até Polanco, descendo em Polanco tomamos um taxi para a imigração (tudo isso custou 7 pesos = 1 real para cada um, o que seria, somado, pouco mais que o preço de um ônibus no Brasil, viva Brasil! Temos dinheiro para pagar absurdos mesmo.). Chegando à Imigração encontramos com um mexicano casado com uma brasileira, conversando com ele conhecemos também um advogado mexicano muito simpático, que nos ajudou durante o processo (falho) de reconhecimento do visto. Conversando com ele descobri que aquilo tudo era para me darem um comprovante dizendo: “Antonio estudou em México, na UNAM, durante o 2º semestre de 2009”, depois de esclarecido que não havia mais problemas em não registrar o visto, pela taxa de 1500 pesos (200 reais) a pagar e pela burocracia toda do processo (sem falar que faltavam papeis), resolvi que não iria registrar o visto. Depois disso comi um lanche que não me caiu muito bem (felizmente não teve efeitos indesejáveis imediatos) e então fomos a Plaza de La Tecnologia trocar o computador da Carol que tinha vindo com um risco de fora a fora na tela. Surpreendentemente o dono da loja trocou a tela sem nenhum problema ou burocracia, enquanto a tela era trocada eu comprei um mouse, caixa de som, estabilizador de energia e um pen drive de 4GB. Depois disso voltamos para casa. Chegando em Copilco fui para casa, me troquei e segui atrasado para a aula de Instrumentação Biomédica. Depois da aula comi um empanado de frango (que era, na verdade, presunto) á mexicana (que também não me caiu bem) e fui sacar minha credencial na secretaria de ensino da UNAM. Após passar 2 horas enrolando na aula de Analise de Sinais e Sistemas voltei para casa e tive minha primeira infecção intestinal no México (eu acredito que foi culpa da pimenta das coisas que comi ou talvez da água impotável da casa onde vivo – tudo, menos a comida gordurosa e mal higienizada que eu como na rua todos os dias), depois de ter uma noite não dormida, acordei na quarta feira.
Quarta não estava com a menor vontade de ir para a aula de Introdução a Fisiologia, mas fui anyway. Depois fui para a farmácia para ver o que eu poderia comprar para melhorar da infecção, e então segui (atrasado como sempre) para a aula de IA e depois fui demorar meia hora para descobrir que o professor de Laboratório de Instrumentação Biomédica não ia dar aula. Voltei para casa e ali fiquei até eu sair da mesma, quando fui para (passar vontade) jantar pizza com Lalo, Ariana, Carol, Claudia, Julian, (nome esquisito de um colombiano que eu não lembro) e Carlos. Depois de ter comido muito cheiro de pizza, voltei para casa e dormi.
Na quinta não me lembro de ter acontecido nada muito emocionante.
Na sexta fomos eu e Lalo no mercado de Lagunilla para tentar encontrar meu sombrero de Chiarro, além de encontrar o desejado, comprei também o gorro do Chaves e uma bandeira enorme do México (malditos mexicanos, querem cobrar mais caro só porque eu pareço europeu, logo, tenho dinheiro – sendo que, na verdade, sou um pobre coitado brasileiro. Talvez seja um desafio, pechinchar no Brasil tava fácil demais). O sombrero saiu por 145 pesos (e ganhei um mini sombrero de brinde), a bandeira saiu por 180 pesos (com uma bandeirinha de brinde) e o gorro do Chaves por 40 pesos (com um obrigado de brinde). Depois de terminado a diversão, ops, negociações, fomos para casa.
Sábado eu lembro que foi divertido, ao contrário do Domingo, que passei o dia inteiro em casa, mas ta bom de escrever por hoje.

Nenhum comentário:

Postar um comentário